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Tudo sobre Lixo Espacial

Sinal misterioso do espaço vem de satélite desativado há 60 anos

Astrônomos australianos descobriram que um sinal de rádio enigmático, inicialmente atribuído a fenômenos cósmicos, na verdade se originou de um satélite desativado da NASA, o Relay 2, lançado em 1964 e inoperante desde 1967. Utilizando o radiotelescópio ASKAP, a equipe, liderada por Clancy James, detectou a emissão a apenas 4.500 km da Terra, levantando preocupações sobre o lixo espacial. A origem do sinal pode ser uma descarga eletrostática ou um impacto com um micrometeoroide, ressaltando os riscos de não monitorar adequadamente os satélites abandonados e suas possíveis interferências tecnológicas, como tem ocorrido antes.

Kosmos 482: a sonda soviética que voltou à Terra após 53 anos

A espaçonave soviética Kosmos 482, lançada em 1972 como parte do programa Venera, reentrou na atmosfera da Terra após 53 anos em órbita. Originalmente destinada a estudar Vênus, a sonda foi vista pela última vez sobrevoando a Alemanha antes de desaparecer do radar, caindo provavelmente no Oceano Índico, próximo a Jacarta. Imagens de radar documentaram sua trajetória antes da queda, embora não haja registros visuais do evento e restos não tenham sido encontrados. Essa ocorrência ressalta a crescente preocupação com o lixo espacial, que continua a se acumular na proximidade da Terra.

Cápsula soviética Cosmos 482 reentra na Terra após 53 anos em órbita

A cápsula espacial soviética Cosmos 482, lançada em 1972 para explorar Vênus, reentrou na atmosfera terrestre após 53 anos em órbita. O evento, que ocorreu no Oceano Índico, marca o fim de sua longa jornada, que começou durante a corrida espacial do século XX. Embora a missão original tenha falhado, a estrutura robusta da cápsula permitiu que ela permanecesse intacta ao reentrar, evitando riscos de detritos. O incidente destaca os desafios do lixo espacial, à medida que a atividade no espaço cresce, evidenciando a importância da monitorização e gestão sustentável dos objetos em órbita terrestre.

Cápsula soviética Cosmos 482 cai no Oceano Índico após mais de 50 anos

A sonda soviética Cosmos 482, lançada em 1972, finalmente caiu na Terra após mais de meio século orbitando nosso planeta. A cápsula, que tinha como missão pousar em Vênus, entrou na atmosfera terrestre e caiu no Oceano Índico nas primeiras horas do dia 10 de maio. Graças ao seu robusto escudo térmico, projetado para suportar a pressão venusiana, a sonda sobreviveu à reentrada, o que é incomum para objetos espaciais. A queda chamou a atenção internacional por seu valor histórico e as implicações do aumento do lixo espacial. Felizmente, o impacto ocorreu no mar.

Kosmos 482: a espaçonave soviética que caiu após cinco décadas no espaço

A espaçonave soviética Kosmos 482, que deveria explorar Vênus, caiu no Oceano Índico após 53 anos em órbita. O objeto, com cerca de um metro e quase meia tonelada, foi monitorado até a madrugada do dia 10 de maio de 2025, quando os radares da Agência Espacial Europeia perderam o sinal. Ele reentrou na atmosfera próxima à Ilha Middle Andaman, na Indonésia. Apesar de haver expectativa sobre a resistência da estrutura, ainda não se sabe se restos sobreviveram. Essa queda destaca o crescente problema do lixo espacial, com fragmentos caindo na Terra diariamente.

Satélite soviético ameaça impactar a Terra entre sexta e domingo

Astrônomos alertam sobre o iminente impacto do satélite soviético Kosmos 482, que reentrará na atmosfera da Terra entre sexta e domingo. Com mais de 53 anos desde seu lançamento, o satélite fracassou em sua missão de estudar Vênus e agora representa um risco de reentrada descontrolada. O objeto, pesando cerca de 500 kg e envolto em uma capa de titânio, poderia causar um impacto violento devido à sua robustez. A previsão sugere que o impacto ocorrerá em uma área não urbanizada, mas a incerteza quanto ao local exato do impacto ainda persiste, com atualizações aguardadas.

Estação Espacial Internacional desvia de lixo espacial chinês em manobra tensa

A Estação Espacial Internacional (ISS) realizou uma manobra evasiva em novembro, desviado um pedaço de lixo espacial persistente na órbita baixa há quase 18 anos. O detrito, resultado da destruição intencional do satélite chinês Fengyun 1C em 2007, continua a representar um risco crescente com o aumento no número de satélites. Essa foi a segunda manobra em apenas seis dias, o menor intervalo registrado, mostrando a preocupação crescente da NASA. A estação já desviou cinco vezes desse lixo, e especialistas preveem que os restos levarão cerca de 100 anos para se desintegrarem na atmosfera.

Objeto luminoso encanta e intriga moradores de Santa Catarina

Um objeto luminoso surpreendeu os moradores de Monte Castelo, no Norte de Santa Catarina, na madrugada do último sábado, 10 de agosto de 2024. O fenômeno, registrado por uma câmera de monitoramento, cruzou o céu por aproximadamente três minutos. Segundo o astrônomo amador Jocimar Justino, que fez a observação, a hipótese é de que se trate de lixo espacial, possivelmente uma reentrada de um foguete ou satélite. No vídeo, o objeto aparece deixando um rastro luminoso, com variação de brilho, despertando curiosidade sobre o crescente número de objetos em órbita ao redor da Terra.

Família exige indenização milionária da NASA por lixo espacial atingir sua casa

Uma família americana está exigindo mais de US$ 80 mil da Nasa após um fragmento de lixo espacial cair do espaço e atravessar o teto de sua casa na Flórida. O problema do lixo espacial tem crescido com o aumento do tráfego para o espaço. A Nasa confirmou que o objeto era um fragmento de uma plataforma de carga de baterias usadas da Estação Espacial Internacional. A família busca uma compensação considerando o estresse e impacto do incidente em suas vidas, já que poderia ter resultado em um acidente fatal.

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